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quarta-feira, setembro 14, 2005

Uma noite nas Docas ( Bv )

O bar estava cheio até à porta, os corpos encostados, quase sem nos podermos mexer, enquanto todos se abanam ao som da musica... nós estamos encostados ao balcão do bar, ela está de mini saia e cuequinha fio dental, e está com 2 amigas... eu chego, encosto-me a ela por trás e começo a apalpá-la... ela não se vira, e responde às minhas carícias... chego-lhe a cuequinha para o lado e enfio-lhe dois dedos na cona encharcada... depois tiro um e enfio-lho no cu, e continuo com os dois dedos enquanto ela me começa a apalpar o caralho com a mão atrás das costas, sempre sem se virar... as amigas topam e colocam-se ao nosso lado, para que ninguém se aperceba... olham para mim e dizem-lhe qualquer coisa ao ouvido, mas ela continua a não se virar... então uma das amigas começa a abrir-me os botões das calças, tira-me o caralho para fora e começa a masturbar-me devagarinho...

A outra amiga baixa-se, como que a pousar a mala e o casaco no chão e começa a chupar-me o caralho, enquanto a outra continua a masturbar-me e eu continuo a enfiar os dedos na cona e no cu da que está encostada a mim... a que está dobrada levanta-se, agarra no meu caralho molhado e guia-o para dentro da cona da amiga, que o engole até ao fundo de uma vez... começo a fodê-la, devagarinho, para não dar nas vistas... as amigas dela estão encostadas a ela, ninguém vê, falam e riem muito, e a que estou a foder de vez em quando fecha os olhos e estremece... passados uns minutos uma das amigas dela começa a acariciar-lhe o rabo e a enfiar-lhe os dedos, enquanto eu continuo a fodê-la... ela sussurra-lhe ao ouvido, e a outra agarra-me o caralho e encosta-o ao rabo da amiga...

Suavemente começo a enfiar-lho no cu, devagar, até o sentir todo dentro e sentir que ela está a gozar... penetro-a enquanto a amiga me acaricia os tomates, e quando me venho dentro dela um pouco do esperma sai para os dedos da amiga... ela leva a mão à boca e chupa os dedos... eu tiro o caralho ainda teso, guardo-o e vou-me embora..................

Beaver

terça-feira, setembro 06, 2005

Diário de um celibatário ( Bv )

Faz hoje 6 dias que não fodo!!! Desde o dia 31 de Agosto que não toco, provo, cheiro, lambo, ou fodo uma cona, um cú ou uma boca. Nem sequer uma proverbial punheta, para aliviar o stress.

Não me perguntem porquê, eu próprio não sei. Sei apenas que não é por falta de cona habitual, nem por falta de solicitações de amigas ou contactos retomados após o período estival.

Sinto-me irritadiço, pronto a explodir à minima coisinha... quando vou mijar, assim que pego no suardo, o gajo começa a crescer... mas nem assim tenho vontade de uma simples punhetinha.

Talvez seja porque só me apetece foder uma certa pessoa, e como não tenho oportunidade, a vontade esvai-se... não sei...

Este post é dinâmico, vou relatando aqui a evolução da minha condição de celibatário temporário.

Update

Cortei hoje relações com uma das minhas "amigas coloridas" mais antigas... Acabou, foi muito bom enquanto durou, mas tudo tem um fim. O estranho é que estava a dizer-lhe adeus e a arrepender-me ao mesmo tempo, mas a voz continuou a dizer o que era suposto... será deste estranho clima de celibato? Que caralho se passa comigo?

Update final

Fodi. Voltei ao normal.


Beaver

segunda-feira, setembro 05, 2005

Uma conhecida ( Bv )

Um encontro casual, depois de muitos meses sem a ver... amiga, conheci-a através da ex-mulher, perdemos o contacto depois do meu divórcio... soube que se tinha também separado, e depois junto com um gajo qualquer... soube também que andava enrolada com um colega de trabalho, pelo sexo... pelo que parecia, o respectivo não cumpria o suficiente, preferia a fotografia... naquele dia, o encontro casual, num café perto de casa dela, onde tinha parado para uma água depois de um assunto tratado ali perto.

Pôr a conversa em dia... puxei o assunto do novo gajo, do que tinha ouvido... riu-se, tocou-me enquanto falávamos, como sempre fazia... a conversa resvalou para outras coisas... disse-lhe que sempre tinha tido tesão por ela, mesmo quando era casado com a amiga... partilhamos gargalhadas cumplices... perguntei-lhe se ainda morava por ali... respondeu que sim, e acrescentou: acho que ainda tenho lá uns filmes teus em casa, aproveitamos e vamos buscar.

Fomos os dois até ao prédio dela, rindo e trocando bocas marotas... entramos, subimos as escadas, ela à frente... comentei que continuava com um rabo espectacular... olhou para trás, riu-se, respondeu: porque é que nunca me deste a entender que o querias comer? Paramos no andar dela e respondi: Porque era casado com a tua grande amiga, e tu estavas com outra pessoa. Ela disse que isso nunca a tinha impedido de nada, eu comentei que sabia disso... e atirei a boca do colega de trabalho que me tinham contado. Riu-se novamente, abriu a porta...

Entramos... os dois no sofá da sala... por momentos, calados... ela olhou para mim e reparou que estava teso, notava-se e eu não tentei esconder... pôs-lhe a mão em cima... agarrei-lhe as mamas com a mão esquerda, com a direita puxei-lhe a cabeça para mim, e as nossas línguas procuraram-se... apalpei-lhe as mamas com força, enquanto ela me apertava o caralho por cima das calças, e nos beijávamos furiosamente... abri-lhe os botões das calças e enfiei-lhe a mão por dentro das cuecas... disse-lhe ao ouvido, enquanto lhe beijava o pescoço: estás toda encharcada, cabrita... começamos a tirar a roupa, à pressa... ficamos nus, enfiei-lhe os dedos na cona, ela agarrou-me o caralho teso e começou a bater-me uma punheta, enquanto voltávamos a beijar-nos... chupei-lhe as mamas, deitamo-nos no sofá, abri-lhe as pernas e mergulhei a boca na cona dela, ao mesmo tempo que sentia a boca quente dela envolver-me a cabeça do caralho...

Abri-lhe a cona com os dedos e enfiei a língua até onde pude, chupei-lhe o grelo, lambi-lhe os lábios, enfiei-lhe os dedos ao mesmo tempo... ela chupava-me o caralho sofregamente, apalpava-me os colhões, espasmos de prazer percorriam-nos... lambi-lhe o ânus e enfiei-lhe a língua... chupei-lhe o grelo enquanto lhe enfiava os dedos na cona e no cú... ela enfiou-me um dedo no cú enquanto me lambia os colhões... chupavamo-nos e lambiamo-nos os dois furiosamente... enfiei-lhe 2 dedos no cú até onde cabiam, ao mesmo tempo que lhe trincava o grelo... ouvi-a: foda-se!!! ah caralho, que bom!!! Com a mão livre agarrei-lhe na cabeça e empurrei-a em direcção ao meu caralho... ela enfiou-o na boca e calou-se.

Sentei-me no sofá, ela sentou-se em cima de mim... agarrou no caralho, ajeitou-se, e enfiou-o até ao fundo dentro dela... agarrei-lhe as mamas, eram um dos pontos fracos dela... apertei-lhe os mamilos, enquanto ela me cavalgava... apalpava-lhe as mamas, apertava-lhe os mamilos, agarrava-lhe as nádegas e abria-lhe a peida enquanto lhe enfiava os dedos no cú, ao mesmo tempo que ela se enterrava toda no meu caralho... beijávamo-nos, lambíamo-nos, gemíamos em conjunto... ela disse baixinho: vou-me vir, foda-se!!! vou-me vir!!! Disse-lhe que se viesse, para depois lhe comer o cú, sempre tinha querido comer aquele cu monumental... agarrei-lhe nas nádegas e cada vez que ela descia eu empurrava ainda mais para baixo, ao mesmo tempo que arqueava as ancas para levantar o caralho... ela começou a tremer e a arfar mais rápidamente... senti a cona dela mais quente e molhada do que já estava, e sem a deixar acabar o orgasmo, levantei-a, meti-a de cócoras no sofá, e comecei a enfiar-lhe o caralho no cú, ao mesmo tempo que lhe dizia para enfiar os dedos na cona... ela gemia, enfiava os dedos na cona, e sentia-me enrabá-la enquanto se vinha.

Enfiei-lhe o suardo todo naquele cú... estava quase a vir-me só de ver o pau entrar e sair daquele buraquinho maravilhoso... ela encostada às costas do sofá, eu por cima dela de cócoras, e o caralho a entrar e saír... agarrei-lhe nas mamas, apertei-lhe os mamilos e disse-lhe que lhe ia encher o cú... ela gemia, eu aumentei ainda mais o ritmo, senti o orgasmo chegar, enfiei-lhe o caralho até onde conseguia, e esporrei-me todo dentro do cú dela... ela enfiava os dedos na cona, teve outro orgasmo, tremíamos os dois, encostados um ao outro...

Saí de cima dela e sentei-me no sofá, ela aninhou-se em mim e ficamos ali... suados, saciados, os nossos fluídos nos nossos corpos... beijei-a suavemente, acariciei-lhe os cabelos, os seios, o corpo brilhante...

Beaver

sexta-feira, setembro 02, 2005

O País Irmão... ou apenas outra consequência do Mensalão... ( Bv )

Desde que a brasuca loura de mamas boas tinha ido trabalhar para o café ao fundo da rua onde fica o meu local de trabalho, que tinha trocado o poiso dos cafés durante o dia... afinal, sempre eram 3 ou 4 olhares durante o dia, seguidos por sorrisos fugazes, e conforme as semanas passavam, por alguma confiança que se cria nestas situações. Ela sorria quando eu entrava no café, dizia-me " Oi, tudo bom ? " com aquela voz melosa das brasileiras, a prometer mil paraísos entre roupas tiradas à pressa e deixadas no chão. A conversa ia correndo com o passar dos dias, o conhecimento sendo aprofundado. Morava com duas amigas, também brasucas, todas a trabalhar aqui na zona. A história era a mesma de todos: tinham vindo para melhorar de vida, blá blá blá... Não se pode dizer que fosse uma estampa, tinha uma cara normal... mas um corpo de agradecer a Deus e a todos os Santos.

Um dia, ao final da tarde ( tinha ficado até mais tarde no trabalho para acabar umas coisas urgentes para o dia seguinte ) estava à porta a fumar um cigarro, um final de tarde quente de Verão, o ar condicionado por trás de mim a emanar um fresquinho agradável. Absorto nos meus pensamentos, o cigarro nos dedos, só dei por ela quando ouvi o " Oi, por aqui ainda hoje ? ". Voltei à realidade... ela tinha acabado o horário e devia ir para casa, parou junto a mim e ficamos a conversar sobre trivialidades. De repente, sai uma pergunta: Você é casado, né? Por momentos retive a resposta, mas depois disse que sim, que era casado. Aproveitei e perguntei-lhe se ela tinha alguém cá em Portugal, ou se tinha deixado namorado ou marido no Brasil. Disse que não, tinha namorado lá mas tinham acabado antes de vir para Portugal, e por cá ia transando com pessoas que ia conhecendo, mas ninguém que ela considerasse namorado. Ficou uns momentos em silêncio e depois falou: Pena que você é casado... Perguntei porquê, o meu melhor sorriso inocente na " cara de malandro ", como já me disseram tantas vezes. Olhou para mim, olho no olho, e respondeu: Você é um homão! Se não fosse casado nós podia namorar...

Olhei para ela, tinha um sorriso malandro... Como não respondi nada, voltou à carga: Assim só podemos transar para tirar a tesão... eu vejo você me olhando com olhos de tesão, não é?

Confesso que fiquei um pouco descolhoado... afinal não é todos os dias que nos saem assim de cara com uma destas... mas a atrapalhação passou depressa, e a resposta saiu: É sim, és tesuda mesmo... E se entrasses para continuarmos a conversa mais à vontade? Acendi mais um cigarro, enquanto ela sorria e entrava... fechei a porta e tranquei-a, ela olhou e não disse nada. Encostou-se a uma secretária, fiquei de pé em frente dela. Sem dizer nada, comecei a apalpar-lhe as mamas, por cima do top decotado. A puta da brasuca tem umas mamas boas como o caralho, já estavam de bico eriçado. Enchi as mãos, ela fechou os olhos... aproveitei e puxei-lhe o decote do top para baixo, as mamas saltaram para fora, vibrantes... continuei e encher as mãos, e depois comecei a apertar-lhe os mamilos, enquanto me inclinei para lhos chupar. Gemeu quando sentiu os meus dentes mordiscar-lhe os mamilos, e disse: Não faz isso não...

Continuei a mordiscar-lhe os mamilos, enquanto ela gemia. Voltou a dizer: Não faz isso, não... não faz isso, que fico com vontade de comer seu pau! Ora, aquelas palavras foram ouro sobre azul para yours truly... larguei as mamas, enfiei-lhe a lingua na boca à procura da dela, enquanto as mãos dela me apalpavam o caralho teso dentro das calças. Abri os botões e tirei-o para fora, enquanto lhe dizia ao ouvido: Vai, come meu pau, come ele todo... A brasuca mete-se de cócoras e toca de enfiar o caralho na boca, quase o engolindo todo. Começou a chupar-mo, a lamber-mo, a dar beijos na cabecinha inchada... Agarrei-lhe os cabelos, prendi-o atrás com uma das mãos, e disse-lhe para me chupar os colhões. Virou-se para mim, enquanto me batia punheta: Você é safado! Respondi que ela não fazia ideia quanto... Voltou a dedicar-se ao caralho com afinco, e desta vez tratou dos amiguinhos também... Ela chupava e lambia, enquanto eu lhe agarrava o cabelo e olhava para ela. Os nossos olhos encontravam-se de vez em quando... Dá-me uma tesão montruosa ver uma gaja a olhar para mim enquanto me chupa o caralho... E ela dedicava-se ao suardo com vontade.

Passados uns minutos disse-lhe: Senta-te na secretária! Ela levantou-se, subi-lhe a saia e tirei-lhe as cuecas. Abri-lhe as pernas, meti-as nos meus ombros e enfiei a lingua naquela cona loirinha, pouco peludinha e aparadinha. Prefiro todas rapadinhas, mas as aparadinhas também gosto muito. Chupei-lhe o grelo e enfiei-lhe a lingua na cona, junto com 2 dedos, enquanto a brasuca gemia baixinho e me dizia: Come minha cona, come mais... ai, adoro isso...

Lá me entreti por um bocado, aproveitando para lhe enfiar primeiro um dedinho no rabinho, e depois lá foi o segundo, enquanto ela continuava a gemer baixinho.

Levantei-me no meio das pernas dela, caralho teso... passei-lhe o suardo pela cona algumas vezes... fui num instante à minha secretária buscar a providencial borrachinha ( apesar de não ser das novas Durex Easy On, também entrou rapidamente ) e voltei para o meio das pernas da brasuca... umas passagens pela cona molhada da brasuca para ajudar, e toca de enfiar o caralho por ela dentro. Enfiei-o até os colhões baterem na peida dela, enquanto ela gemia e dizia ai, ai, ai... Ela deitada na secretária, as mamas a abanar enquanto eu a fodia e lhe agarrava as nádegas para o enfiar todo. Saí de dentro dela, puxei uma cadeira, sentei-me e disse-lhe para se sentar em cima de mim, o que ela fez alegremente... começou a cavalgar-me, enquanto eu lhe apalpava as mamas e voltava a beliscar os mamilos, ao mesmo tempo que alternava com algumas palmadas nas nádegas para entusiasmar.

Levantei-me com ela encaixada em mim, fodemos um pouco em pé, e voltei a deitá-la na secretária... disse-lhe: Vou foder-te no cú, gostas? Ela respondeu: Come meu cú, sim.. come ele, que eu adoro!!! Lambi-lhe a cona mais um pouco, e enfiei umas cuspidelas para o olho do cú da brasuca, enquanto lhe enfiava os dedos para preparar. Abri-lhe mais as pernas, encostei a cabecinha e comecei a enrabá-la, abrindo-lhe as pernas ao máximo. Ela gemia, eu ia entrando devagar... Disse-lhe para enfiar os dedos na cona enquanto a enrabava, ela começou a mexer no grelo... Olhei para baixo: ela mexia no grelo e enfiava os dedos, o meu caralho entrava e saía do cú dela... estava onde mais gostava!!!! :)

Fodíamos furiosamente, enfiava-lhe o caralho todo no cú, grunhiamos os dois... Disse-lhe que me ia esporrar dentro do cú dela, ela respondeu: mais um pouco, estou quase... mais um pouco... Aumentei ainda mais o ritmo, o orgasmo a chegar... sentia-a estremecer, enquanto me agarrava os braços com força... enfiei o caralho até onde podia e esporrei-me com ele todo dentro da peida da brasuca, enquanto ela também gozava o orgasmo dela. Fiquei dentro dela, baixei-me e trocamos lingua enquanto os ultimos espasmos nos percorriam. Sorri e tirei o caralho do cu dela...

Acendi mais um cigarro, ficamos ali os dois um pouco a descansar. Lavamo-nos o melhor que conseguimos, compusemos as roupas... disse-lhe que tinha que ir, a mulher esperava em casa. Ela sorriu, deu-me um beijo, disse que tinha sido muito bom. Respondi que também tinha gostado muito... enfim, aquela conversa da treta que se tem depois. Levei-a à porta e ela foi para casa.

Quando voltei de férias fui ao café, assim que entrei ela sorriu. Perguntou-me como tinham sido as férias, conversamos um pouco. Quando ia a sair disse-me baixinho: Me avisa quando fizer serão novamente... Olhei para ela e respondi: Diz-me quando tiveres um dia de folga, vamos os dois a qualquer lado conversar um pouco. Olhou-me e sorriu...

Beaver