Desde que a brasuca loura de mamas boas tinha ido trabalhar para o café ao fundo da rua onde fica o meu local de trabalho, que tinha trocado o poiso dos cafés durante o dia... afinal, sempre eram 3 ou 4 olhares durante o dia, seguidos por sorrisos fugazes, e conforme as semanas passavam, por alguma confiança que se cria nestas situações. Ela sorria quando eu entrava no café, dizia-me " Oi, tudo bom ? " com aquela voz melosa das brasileiras, a prometer mil paraísos entre roupas tiradas à pressa e deixadas no chão. A conversa ia correndo com o passar dos dias, o conhecimento sendo aprofundado. Morava com duas amigas, também brasucas, todas a trabalhar aqui na zona. A história era a mesma de todos: tinham vindo para melhorar de vida, blá blá blá... Não se pode dizer que fosse uma estampa, tinha uma cara normal... mas um corpo de agradecer a Deus e a todos os Santos.
Um dia, ao final da tarde ( tinha ficado até mais tarde no trabalho para acabar umas coisas urgentes para o dia seguinte ) estava à porta a fumar um cigarro, um final de tarde quente de Verão, o ar condicionado por trás de mim a emanar um fresquinho agradável. Absorto nos meus pensamentos, o cigarro nos dedos, só dei por ela quando ouvi o " Oi, por aqui ainda hoje ? ". Voltei à realidade... ela tinha acabado o horário e devia ir para casa, parou junto a mim e ficamos a conversar sobre trivialidades. De repente, sai uma pergunta: Você é casado, né? Por momentos retive a resposta, mas depois disse que sim, que era casado. Aproveitei e perguntei-lhe se ela tinha alguém cá em Portugal, ou se tinha deixado namorado ou marido no Brasil. Disse que não, tinha namorado lá mas tinham acabado antes de vir para Portugal, e por cá ia transando com pessoas que ia conhecendo, mas ninguém que ela considerasse namorado. Ficou uns momentos em silêncio e depois falou: Pena que você é casado... Perguntei porquê, o meu melhor sorriso inocente na " cara de malandro ", como já me disseram tantas vezes. Olhou para mim, olho no olho, e respondeu: Você é um homão! Se não fosse casado nós podia namorar...
Olhei para ela, tinha um sorriso malandro... Como não respondi nada, voltou à carga: Assim só podemos transar para tirar a tesão... eu vejo você me olhando com olhos de tesão, não é?
Confesso que fiquei um pouco descolhoado... afinal não é todos os dias que nos saem assim de cara com uma destas... mas a atrapalhação passou depressa, e a resposta saiu: É sim, és tesuda mesmo... E se entrasses para continuarmos a conversa mais à vontade? Acendi mais um cigarro, enquanto ela sorria e entrava... fechei a porta e tranquei-a, ela olhou e não disse nada. Encostou-se a uma secretária, fiquei de pé em frente dela. Sem dizer nada, comecei a apalpar-lhe as mamas, por cima do top decotado. A puta da brasuca tem umas mamas boas como o caralho, já estavam de bico eriçado. Enchi as mãos, ela fechou os olhos... aproveitei e puxei-lhe o decote do top para baixo, as mamas saltaram para fora, vibrantes... continuei e encher as mãos, e depois comecei a apertar-lhe os mamilos, enquanto me inclinei para lhos chupar. Gemeu quando sentiu os meus dentes mordiscar-lhe os mamilos, e disse: Não faz isso não...
Continuei a mordiscar-lhe os mamilos, enquanto ela gemia. Voltou a dizer: Não faz isso, não... não faz isso, que fico com vontade de comer seu pau! Ora, aquelas palavras foram ouro sobre azul para yours truly... larguei as mamas, enfiei-lhe a lingua na boca à procura da dela, enquanto as mãos dela me apalpavam o caralho teso dentro das calças. Abri os botões e tirei-o para fora, enquanto lhe dizia ao ouvido: Vai, come meu pau, come ele todo... A brasuca mete-se de cócoras e toca de enfiar o caralho na boca, quase o engolindo todo. Começou a chupar-mo, a lamber-mo, a dar beijos na cabecinha inchada... Agarrei-lhe os cabelos, prendi-o atrás com uma das mãos, e disse-lhe para me chupar os colhões. Virou-se para mim, enquanto me batia punheta: Você é safado! Respondi que ela não fazia ideia quanto... Voltou a dedicar-se ao caralho com afinco, e desta vez tratou dos amiguinhos também... Ela chupava e lambia, enquanto eu lhe agarrava o cabelo e olhava para ela. Os nossos olhos encontravam-se de vez em quando... Dá-me uma tesão montruosa ver uma gaja a olhar para mim enquanto me chupa o caralho... E ela dedicava-se ao suardo com vontade.
Passados uns minutos disse-lhe: Senta-te na secretária! Ela levantou-se, subi-lhe a saia e tirei-lhe as cuecas. Abri-lhe as pernas, meti-as nos meus ombros e enfiei a lingua naquela cona loirinha, pouco peludinha e aparadinha. Prefiro todas rapadinhas, mas as aparadinhas também gosto muito. Chupei-lhe o grelo e enfiei-lhe a lingua na cona, junto com 2 dedos, enquanto a brasuca gemia baixinho e me dizia: Come minha cona, come mais... ai, adoro isso...
Lá me entreti por um bocado, aproveitando para lhe enfiar primeiro um dedinho no rabinho, e depois lá foi o segundo, enquanto ela continuava a gemer baixinho.
Levantei-me no meio das pernas dela, caralho teso... passei-lhe o suardo pela cona algumas vezes... fui num instante à minha secretária buscar a providencial borrachinha ( apesar de não ser das novas Durex Easy On, também entrou rapidamente ) e voltei para o meio das pernas da brasuca... umas passagens pela cona molhada da brasuca para ajudar, e toca de enfiar o caralho por ela dentro. Enfiei-o até os colhões baterem na peida dela, enquanto ela gemia e dizia ai, ai, ai... Ela deitada na secretária, as mamas a abanar enquanto eu a fodia e lhe agarrava as nádegas para o enfiar todo. Saí de dentro dela, puxei uma cadeira, sentei-me e disse-lhe para se sentar em cima de mim, o que ela fez alegremente... começou a cavalgar-me, enquanto eu lhe apalpava as mamas e voltava a beliscar os mamilos, ao mesmo tempo que alternava com algumas palmadas nas nádegas para entusiasmar.
Levantei-me com ela encaixada em mim, fodemos um pouco em pé, e voltei a deitá-la na secretária... disse-lhe: Vou foder-te no cú, gostas? Ela respondeu: Come meu cú, sim.. come ele, que eu adoro!!! Lambi-lhe a cona mais um pouco, e enfiei umas cuspidelas para o olho do cú da brasuca, enquanto lhe enfiava os dedos para preparar. Abri-lhe mais as pernas, encostei a cabecinha e comecei a enrabá-la, abrindo-lhe as pernas ao máximo. Ela gemia, eu ia entrando devagar... Disse-lhe para enfiar os dedos na cona enquanto a enrabava, ela começou a mexer no grelo... Olhei para baixo: ela mexia no grelo e enfiava os dedos, o meu caralho entrava e saía do cú dela... estava onde mais gostava!!!! :)
Fodíamos furiosamente, enfiava-lhe o caralho todo no cú, grunhiamos os dois... Disse-lhe que me ia esporrar dentro do cú dela, ela respondeu: mais um pouco, estou quase... mais um pouco... Aumentei ainda mais o ritmo, o orgasmo a chegar... sentia-a estremecer, enquanto me agarrava os braços com força... enfiei o caralho até onde podia e esporrei-me com ele todo dentro da peida da brasuca, enquanto ela também gozava o orgasmo dela. Fiquei dentro dela, baixei-me e trocamos lingua enquanto os ultimos espasmos nos percorriam. Sorri e tirei o caralho do cu dela...
Acendi mais um cigarro, ficamos ali os dois um pouco a descansar. Lavamo-nos o melhor que conseguimos, compusemos as roupas... disse-lhe que tinha que ir, a mulher esperava em casa. Ela sorriu, deu-me um beijo, disse que tinha sido muito bom. Respondi que também tinha gostado muito... enfim, aquela conversa da treta que se tem depois. Levei-a à porta e ela foi para casa.
Quando voltei de férias fui ao café, assim que entrei ela sorriu. Perguntou-me como tinham sido as férias, conversamos um pouco. Quando ia a sair disse-me baixinho: Me avisa quando fizer serão novamente... Olhei para ela e respondi: Diz-me quando tiveres um dia de folga, vamos os dois a qualquer lado conversar um pouco. Olhou-me e sorriu...
Beaver